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Borges e os orangotangos eternos, de Veríssimo, Luis Fernando. Editorial Editora Schwarcz SA, tapa mole en português, 2000

  • Ano de publicação: 2000
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura e ficção.
  • Subgênero: Ficção.
  • Número de páginas: 136.
  • Dimensões: 140mm largura x 210mm altura.
  • Peso: 205g.
  • ISBN: 9788535900583.

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Características principais

Título do livro
Borges e os orangotangos eternos
Autor
Veríssimo, Luis Fernando
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Schwarcz SA
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2000

Outras características

  • Quantidade de páginas: 136

  • Altura: 210 mm

  • Largura: 140 mm

  • Peso: 205 g

  • Gênero do livro: Literatura e ficção

  • Subgêneros do livro: Ficção

  • ISBN: 9788535900583

Descrição

Luis Fernando Verissimo e Jorge Luis Borges são os dois grandes escritores que entram em cena no sexto volume da Coleção Literatura ou Morte - Verissimo como autor, Borges como personagem, ambos fascinados pelo crime.O protagonista de Borges e os orangotangos eternos é Vogelstein, um cinqüentão solitário que vive em Porto Alegre e passou "uma vida entre livros, protegida, em que raramente o inesperado entrou como um tigre". De repente, o destino sacode furiosamente a mesmice de sua vidinha e leva-o a um congresso da Israfel Society, formada por especialistas em Edgar Allan Poe - o precursor do romance policial moderno. Para surpresa de Vogelstein, desta vez a sociedade se reunirá em Buenos Aires, onde ele conhecerá seu ídolo: Jorge Luis Borges. E, por circunstâncias criadas aparentemente pelo amor à literatura, se verá no centro de um crime rocambolesco que envolve demônios arcanos e os mistérios da cabala. Inadvertidamente, alguém poderá pronunciar certas palavras mágicas e pôr em risco a existência do mundo dos homens. O escritor argentino Jorge Luis Borges (1899-1986) perdeu progressivamente a visão. A idéia de cegueira é explorada por Verissimo ao longo de todo o livro, pondo o leitor na trilha dessa história em que os sinais do crime estão sempre à vista. A questão é como vê-los. Borges morreu cego, mas ninguém diria que a cegueira obstruiu sua visão do mundo.