![Hibisco roxo, de Adichie, Chimamanda Ngozi. Editorial Editora Schwarcz SA, tapa mole en português, 2011](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_909423-MLU50424713851_062022-O.jpg)
Hibisco roxo, de Adichie, Chimamanda Ngozi. Editorial Editora Schwarcz SA, tapa mole en português, 2011
- Ano de publicação: 2011
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Ficção.
- Número de páginas: 328.
- Dimensões: 140mm largura x 210mm altura.
- Peso: 394g.
- ISBN: 9788535918502.
Sem estoque
Características principais
Título do livro | Hibisco roxo |
---|---|
Autor | Adichie, Chimamanda Ngozi |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2011 |
Outras características
Quantidade de páginas: 328
Altura: 210 mm
Largura: 140 mm
Peso: 394 g
Tradutores: Romeu Julia
Gênero do livro: Literatura e ficção
Subgêneros do livro: Ficção
ISBN: 9788535918502
Descrição
Protagonista e narradora de Hibisco roxo, a adolescente Kambili mostra como a religiosidade extremamente “branca” e católica de seu pai, Eugene, famoso industrial nigeriano, inferniza e destrói lentamente a vida de toda a família. O pavor de Eugene às tradições primitivas do povo nigeriano é tamanho que ele chega a rejeitar o pai, contador de histórias encantador, e a irmã, professora universitária esclarecida, temendo o inferno. Mas, apesar de sua clara violência e opressão, Eugene é benfeitor dos pobres e, estranhamente, apoia o jornal mais progressista do país. Durante uma temporada na casa de sua tia, Kambili acaba se apaixonando por um padre que é obrigado a deixar a Nigéria, por falta de segurança e de perspectiva de futuro. Enquanto narra as aventuras e desventuras de Kambili e de sua família, o romance também apresenta um retrato contundente e original da Nigéria atual, mostrando os remanescentes invasivos da colonização tanto no próprio país, como, certamente, também no resto do continente.“Uma história sensível e delicada sobre uma jovem exposta à intolerância religiosa e ao lado obscuro da sociedade nigeriana.” - J.M. Coetzee